quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Passar por baixo do braço de uma pessoa

    Em um belo dia, uma menina chamada Camila, foi passear no parque com sua mãe.
   Quando estavam chegando em casa, havia uma mulher chamada Natasha que estava com a mão escorada na parede, e Camila passou por baixo de seu braço.
   Quando Camila entrou dentro de casa, ela caiu na escada, mas não se feriu muito.
   Camila, foi dormir, e chamou sua mãe:
   _ Na frente de nossa casa havia uma mulher com a mão escorada na parede, e eu passei por baixo de seu braço, e isso acontece algo?
   _ Você vai ter azar. _Falou a mãe.
   Camila perguntou:
   _ Isso é superstição?
   _ Sim. _ Falou a mãe.
   _ Mas eu já caí hoje entrando dentro de casa! _ Falou Camila.
  _ Então você já teve azar. _ Falou a mãe.
   No outro dia Camila e sua tia foram caminhar no parque, mas teve muita atenção para não passar por baixo do braço de uma pessoa.
   Conclusão:
   Na disciplina de Filosofia, estamos trabalhando sobre superstição.
   Uma superstição que já aconteceu comigo foi: Num dia eu fui falar com minha mãe, e passei por baixo de  braço, e logo depois eu caí um tombo nas pedras, e todos ficaram dando risada.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Que linda!!!!!!!!!

Poesia gaúcha:

Pilchas
(Luiz Coronel)
Não pensem que são pirilampos
essas estrelas lá fora.
É a lua clara dos campos
refletida nas esporas.

Se uso vincha na testa
é pra ver o mundo mais claro.
Não vendo o mundo por frestas
lhe posso fazer reparos.

Sem cinturão nem guaiaca
me sinto quase em pelo.
Quando meu laço desata
sou carretel de novelo.

Da bodega levo um trago
para matar aminha sede.
Meu chapéu de aba quebrada
beija-santo-de-parede.

Atirei as boleadeiras
contra a noite que surgia.
Noite a dentro entre as estrelas
se tornaram três-marias.